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quarta-feira, 18 de julho de 2012

"E Tu, Vives Bem?" A Bíblia e a União Homossexual

Pensando Biblicamente Sobre o Pretenso “Casamento Homossexual”
O assunto está sendo intensamente debatido no mundo ocidental. Queremos ajudá-lo a pensar de forma bíblica e amorosa. Então, estamos começando uma série de artigos sobre o assunto. Abaixo segue a primeira parte traduzida da pregação de John Piper sobre “‘Digno de honra entre todos seja o matrimônio’ – Pensando biblicamente sobre o pretenso casamento homossexual” pregada no dia 16 de Junho de 2012. 
Por John Piper: Seja constante o amor fraternal. Não negligencieis a hospitalidade, pois alguns, praticando-a, sem o saber acolheram anjos. Lembrai-vos dos encarcerados, como se presos com eles; dos que sofrem maus tratos, como se, com efeito, vós mesmos em pessoa fôsseis os maltratados. Digno de honra entre todos seja o matrimônio, bem como o leito sem mácula; porque Deus julgará os impuros e adúlteros. Seja a vossa vida sem avareza. Contentai-vos com as coisas que tendes; porque ele tem dito: De maneira alguma te deixarei, nunca jamais te abandonarei. Assim, afirmemos confiantemente: O Senhor é o meu auxílio, não temerei; que me poderá fazer o homem? (Hebreus 13:1-6) A mensagem de hoje é construída em torno de oito pontos projetados para dar uma visão bíblica do casamento em relação à homossexualidade, e em relação à Emenda sobre Casamento proposta em Minessota. Eu pedi para lerem Hebreus 13:1-6 não porque darei uma exposição do texto, mas porque quero enfatizar aquela frase do versículo 4: “Digno de honra entre todos seja o matrimônio”. É isso que desejo progredir para a glória de Deus e para sua orientação e seu bem.
1. O casamento foi criado e definido por Deus nas Escrituras como uma união sexual e pactual entre um homem e uma mulher em uma aliança vitalícia e exclusiva entre eles, como marido e mulher, com o intuito de revelar o relacionamento pactual de Cristo com Sua Igreja, comprada por Seu sangue. Isso é mais claramente visto em quatro passagens onde estas verdades são tecidas em conjunto. 1. Gênesis 1:27, 28 Criou Deus, pois, o homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou. E Deus os abençoou e lhes disse: Sede fecundos, multiplicai-vos, enchei a terra… (Gênesis 1:27, 28) 2. Gênesis 2:23, 24 Então, Deus liga seu projeto de masculinidade e feminilidade com o casamento em Gênesis 2:23, 24. Quando a mulher é criada do lado do homem, este exclama: “Esta, afinal, é osso dos meus ossos e carne da minha carne; chamar-se-á varoa, porquanto do varão foi tomada. Por isso, deixa o homem pai e mãe e se une à sua mulher, tornando-se os dois uma só carne.” Em outras palavras, Deus criou a humanidade macho e fêmea para que houvesse uma união sexual de uma só carne e um apego pactual com o intuito de multiplicar a raça humana, e mostrar a aliança de Deus com seu povo, e finalmente a alinça de Cristo com sua Igreja. 3. Mateus 19:4-6 Surpreendentemente, Jesus pegou essa relação entre criação e casamento e aliança vitalícia, tecendo juntos exatamente esses dois textos de Gênesis. Mateus 19:4-6: “Então, respondeu ele: Não tendes lido que o Criador, desde o princípio, os fez homem e mulher [Gênesis 1:27] e que disse [citando Gênesis 2:24]: Por esta causa deixará o homem pai e mãe e se unirá a sua mulher, tornando-se os dois uma só carne? De modo que já não são mais dois, porém uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou não o separe o homem.” E em nossa situação cultural, as palavras “não separe o homem o homem e a mulher que Deus ajuntou” tem um significado muito maior do que qualquer um pensaria que tivesse. 4. Efésios 5:24-32 Mais um texto sobre o sentido do casamento faz a distinção entre homem e mulher – esposo e esposa –como retrato pactualmente significativo de Cristo e da Igreja. Efésios 5:24-32: “Como, porém, a igreja está sujeita a Cristo, assim também as mulheres sejam em tudo submissas ao seu marido. Maridos, amai vossa mulher, como também Cristo amou a igreja e a si mesmo se entregou por ela, [...] Eis por que [citando Gênesis 2:24] deixará o homem a seu pai e a sua mãe e se unirá à sua mulher, e se tornarão os dois uma só carne. Grande é este mistério, mas eu me refiro a Cristo e à igreja.” Em outras palavras, desde o princípio houve um significado profundo e misterioso do casamento. E Paulo agora revela este mistério. E este o é: Deus fez o ser humano macho e fêmea com suas naturezas distintas de masculinidade e feminilidade e com papeis distintos no casamento para que no casamento, como marido e mulher, eles pudessem exibir Cristo a Igreja. Os que significa que os papéis básico de um esposo e esposa não são intercambiáveis. Marido exibe o amor sacrificial da liderança de Cristo e a esposa exibe o papel submisso do corpo de Cristo. O mistério do casamento é que Deus tem essa exibição dupla (do marido e da mulher) em mente quando Ele criou a humanidade como macho e fêmea. Portanto, a realidade mais profunda do universo subjaz o casamento como uma união pactual entre um homem e uma mulher.
2. Não há algo como o pretenso “casamento do mesmo sexo”, e não seria sábio chamá-lo assim. O ponto aqui não é apenas que o assim chamado “casamento homossexual” não deva existir, mas que ele não existe e não pode existir. Aqueles que acreditam que Deus nos falou verdadeiramente na Bíblia não devem ceder dizendo que a parceria comprometida e vitalícia de relações sexuais entre dois homens ou duas mulheres seja um casamento. Não é. Deus criou e definiu o casamento. E o que Ele uniu nessa criação e nessa definição não pode ser separado, e ainda chama-lo de casamento aos olhos de Deus.
3. O desejo e a orientação homossexuais são partes da nossa sexualidade debilitada e desordenada, devido a sujeição à futilidade que Deus impôs, por causa do pecado humano. Em Gêneses 3, nós lemos sobre um momento catastrófico quando o primeiro homem e a primeira mulher se rebelam contra Deus. Os efeitos neles e no mundo são descritos nos capítulos 3 e 4, e ilustrados na história repleta de pecado e morte do Velho Testamento – na verdade, a história do mundo. O apóstolo Paulo sumariza em Romanos 8:20-21 desta forma: Pois a criação está sujeita à vaidade, não voluntariamente, mas por causa daquele que a sujeitou, na esperança de que a própria criação será redimida do cativeiro da corrupção, para a liberdade da glória dos filhos de Deus. E nós sabemos que parte da criação que foi sujeita à morte e à futilidade foram nossos próprios corpos – e ele enfatiza, sim, os corpos dos redimidos. “E não somente ela, mas também nós, que temos as primícias do Espírito, igualmente gememos em nosso íntimo, aguardando a adoção de filhos, a redenção do nosso corpo.” (Romanos 8:23) Eu estou argumentando que o desejo e a orientação para o mesmo sexo estão nesta categoria de gemido – a redenção dos nossos corpos. O que significa que eles estão na mesma categoria com todos os tipos de desordens corporais, mentais e emocionais. Se tentássemos fazer uma lista dos tipos de debilidade emocional, mental e físico da humanidade a lista seria interminável. Todos nós somos debilitados e desordenados de formas diferentes. Todos vocês possuem inclinações para desejarem coisas em graus diferentes do que você deveria. Todos nós somos desordenados em nossas emoções, mentes e corpos. Este é um chamado para fazermos distinções cuidadosas a fim de não ferirmos as pessoas – ou a si mesmo – desnecessariamente. Todas as nossas desordens – todas as nossas debilidades – estão enraizadas no pecado – no pecado original e em nossa natureza pecaminosa. Seria correto afirmar que desejos homossexuais são pecaminosos no sentido de que são desordenados pelo pecado e contrariam a vontade revelada de Deus. Mas o fato do desejo pecaminoso ser causado pelo pecado e enraizado no pecado não o torna igual a pecar. O pecado acontece quando a rebelião contra Deus se expressa através de nossas desordens.
4. Portanto, a relação sexual entre o mesmo sexo e não o desejo homossexual é o foco da condenação de Paulo, quando ele ameaça exclusão do reino de Deus. A afirmação mais clara se encontra em 1 Coríntios 6:9-10. “Ou não sabeis que os injustos não herdarão o reino de Deus? Não vos enganeis: nem impuros, nem idólatras, nem adúlteros, nem efeminados, nem sodomitas, nem ladrões, nem avarentos, nem bêbados, nem maldizentes, nem roubadores herdarão o reino de Deus.” As palavras “efeminados” e “sodomitas” são traduções de duas palavras gregas que se referem aos parceiros passivo e ativo de uma relação sexual entre o mesmo sexo. Veja Robert A. J. Gagnon, The Bible and Homosexual Practice: Texts and Hermeneutics [Nashville: Abingdon Press, 2001], 306–331). O foco não é o desejo homossexual, mas a prática. E repare que a prática homossexual não é exclusiva, o texto inclui outras formas de pecado: idolatria, adultério, roubo, avareza, embriaguez, injúria, etc. O ponto não é que uma experiência homossexual ou heterossexual o condena à exclusão ao reino de Deus, mas que recorrer a essa vida permanentemente sem arrepender-se o condenará. “Pessoas que praticam – que se entregam a esse estilo de vida e não se arrependem – não entrarão no reino de Deus”. Elas irão perecer.
5. Portanto, seria contrário ao amor e ao evangelho de Jesus aprovar a prática homossexual, quer pela omissão, quer pela aprovação do pretenso casamento homossexual ou quer pela ordenação de homossexuais praticantes. Não devemos nos intimidar neste ponto. O mundo dirá o oposto da verdade aqui expressa. Eles dirão que alertar homossexuais praticantes do julgamento final é um discurso de ódio. Não é ódio. O ódio não quer que as pessoas sejam salvas. O ódio não quer que as pessoas se juntem à família. O ódio quer destruir. E o pecado de fato destrói. Se a prática homossexual (e avareza e idolatria e injúria e embriaguez) levam à exclusão do reino de Deus – e a Palavra de Deus afirma isso – então o amor alerta. O amor implora. O amor se aproxima e faz tudo o que pode para ajudar a pessoas a viver – para sempre.
6. As boas novas de Jesus é que Deus salva pecadores heterossexuais e pecadores homossexuais que confiam em Jesus, ao considerá-los jutos por causa de Cristo, e ao ajudá-los através do Seu Espírito a viverem vidas que lhe agradam em suas debilidades desordenadas. Após alertar os Coríntios a não voltarem à vida de prática pecaminosa, Paulo diz o seguinte em 1 Coríntios 6:11: “Tais fostes alguns de vós; mas vós vos lavastes, mas fostes santificados, mas fostes justificados em o nome do Senhor Jesus Cristo e no Espírito do nosso Deus.” Esse é o coração do Cristianismo bíblico. “Tais fostes alguns de vós”. Havia cristãos na igreja de Corinto que foram outrora fornicadores e adúlteros e ladrões e bêbados e “pessoas que tiveram práticas homossexuais”. Eles não foram afastados. Eles foram incluídos. E a forma como foram incluídos foi que eles foram “justificados em o nome do Senhor Jesus Cristo”. Isto é, eles colocaram sua confiança em Jesus, abandonaram suas práticas, renunciaram a busca pecaminosa dos seus desejos, e Deus lhes justificou – Ele lhes imputou a justiça de Cristo, e os considerou aceitáveis à sua vista e os adotou em sua família (nossa família). Eles foram lavados. Isto é, Deus tirou toda a culpa e vergonha deles. “Carregando ele mesmo [Cristo] em seu corpo, sobre o madeiro, os nossos pecados, para que nós, mortos para os pecados, vivamos para a justiça” (2 Pedro 2:24). Então, quando eles confiaram em Cristo, tudo o que Cristo fez foi considerado deles, seus pecados foram lavados. E eles foram “santificados” – Deus os separou para si mesmo e lhes concedeu Seu Espírito e trabalhou neles um poder para a santidade que afundasse seus desejos desordenados em algo maior, mais belo e mais desejável, para que eles pudessem andar de uma forma agradável a Deus, mesmo em suas debilidades. O coração do Cristianismo é que Deus salva pecadores através da morte e ressurreição de Jesus Cristo. A melhor notícia de todo o mundo é que Jesus Cristo morreu e ressuscitou para que os predadores sexuais mais bizarros – homossexuais ou heterossexuais – pudessem ser resgatados do seu caminho de destruição, lavados, justificados, santificados e levados à presença toda satisfatória de Deus, pela fé em Jesus Cristo. Este é o cerne de nossa mensagem. 7. Decidir que ações se tornarão legais ou ilegais através do direito civil é uma atividade moral que visa o bem público e informada pela cosmovisão de cada participante. Foi pedido aos cidadãos de Minnesota* neste mês de novembro que votassem sim ou não sobre esta questão: “Deve a Constituição de Minnesota ser alterada para prever que apenas a união de um homem com uma mulher é válida ou reconhecida como um casamento em Minnesota?” Um voto em branco é um voto “não”. Se aprovada, a seção 13 será acrescentada ao Artigo XIII da Constituição Estadual que diz: “Apenas uma união de um homem com uma mulher é válida ou reconhecida como um casamento em Minnesota”. Como cidadãos cristãos devem decidir quais de seus pontos de vista devem legislar? Que convicções morais os cristãos devem buscar que se tornem requisitos legais? Os cristãos acreditam que é imoral cobiçar e roubar. Mas nós procuramos aprovar leis contra o roubo, e não contra a cobiça. Um dos princípios em ação aqui parece ser: a conexão da cobiça com os danos ao bem público não é suficientemente clara. Sem dúvida, há uma conexão. Deus pode vê-la e o bem público, acreditamos, seria aprimorado se a cobiça fosse superada. Mas seres humanos finitos não podem ver com clareza suficiente afim de regular a cobiçar com leis e penalidades. É por isso que temos que deixar centenas de atos imorais para Jesus examinar quando Ele vier. As leis existem para preservar e melhorar o bem público. Isso significa que todas as leis são baseadas em alguma concepção do que é bom para nós; o que significa que toda a legislação e todas as votações são uma atividade moral. Isso é baseado em escolhas sobre o que é bom para o público. E essas escolhas são sempre formadas por uma cosmovisão. E nesta cosmovisão (quer consciente ou não) há visões da realidade última que determinam o que uma pessoa pensa o que é o bem público. Isso significa que toda legislação é uma legislação de moralidade. O entendimento de alguém do que é bom — o que é moral — ganha as mentes da maioria e acaba vencendo. A pergunta é: Quais ações ferem tanto ou melhoram tanto o bem comum que devam ser proibidas ou exigidas por lei? Aqui estão alguns pensamentos para ajudá-lo com essa pergunta. 1. A emenda constitucional deve tratar assuntos com consequências muito importantes. Para dar uma ideia do que tem sido considerada como uma inclusão digna na constituição estadual, vejamos a Seção 12 do Artigo XIII que foi aprovada pelos eleitores em 1998. Ela diz o seguinte: “Caça e pesca e o aproveitamento da caça e peixe são partes valiosas do nosso patrimônio que devem ser sempre preservadas para o povo e serão geridos por lei e regulamentação para o bem público” Para decidir se o significado do casamento é significativo o suficiente para emendar uma Constituição, podemos pesá-lo contra “a caça e a pesca”. 2. O reconhecimento do chamado casamento do mesmo sexo seria uma declaração social clara de que a maternidade ou a paternidade ou ambos são insignificantes para o bem público na educação dos filhos. Dois homens que adotam crianças não podem fornecer a maternidade. E duas mulheres que adotam crianças não podem fornecer a paternidade. Mas Deus ordenou desde o início que as crianças crescessem com um pai e uma mãe, e disse: “Honra a teu pai e a tua mãe” (Êxodo 20:12). Tragédias na vida muitas vezes tornam isso impossível. Mas pode valer a pena proibir por lei que se tomem ações para fazer dessa tragédia algo normal. Este é um fato a se considerar. 3. O casamento é a instituição mais fundamental entre os seres humanos. Sua origem está na mente de Deus, e seu início no início da criação da humanidade. Suas conexões com todos os outros setores da sociedade são inúmeras. Fingir que o casamento pode existir entre pessoas do mesmo sexo causará um efeito cascata de disfunção e destruição em todas as direções, sendo, hoje, a maioria delas imprevisível. E muitos daquelas que podem ser previstas são trágicas, especialmente para as crianças, que, desta forma, produzirão uma sociedade que não conseguimos imaginar neste momento. 4. Até agora, até onde sabemos, nenhuma sociedade na história do mundo já definiu o casamento como a união entre pessoas do mesmo sexo. É uma inovação espantosa e sem precedentes para nos guiar, exceto pelo conhecimento de que a injustiça destrói nações, e a celebração dela apressa a morte. (Deuteronômio 9:5; Provérbios 14:34; Romanos 1:24-32)
8. Não force a organização da igreja ou seus pastores ao ativismo político. Ore para que a igreja e seus ministros alimentem o rebanho de Deus com a palavra de Deus centralizada no evangelho de Cristo crucificado e ressurreto. Espere de seus pastores apontem você constantemente para Deus, para a Palavra e para a Cruz e não que eles reunão vocês atrás de candidatos políticos ou de iniciativas legislativas. Por favor, tente entender isso: Quando eu avisar contra a politização da igreja, eu o faço não para diminuir o poder da igreja, mas para aumentá-lo. O impacto da igreja para a glória de Cristo e para o bem do mundo não aumenta quando ela muda suas prioridades da adoração de Deus, da conquista de almas, do cuidado pela fé e da geração de novas gerações de discípulos. Se todo o conselho de Deus é pregado com poder a cada semana, os cristãos que são cidadãos do céu e cidadãos desta ordem democrática serão estimulados sobre como devem falar e agir para o bem comum. Quero servi-lo desta forma. E Jason Meyer** também. Marvin Olasky expressou isso muito bem na revista World desta semana: Sábios pastores estimulam [os cristãos] a formarem associações fora da igreja e deixar a igreja para sua tarefa central, a partir da qual fluem tantas bênçãos. Esse padrão nos séculos 18 e 19 funcionou excepcionalmente bem. Pastores da Nova Inglaterra nos tempos coloniais pregaram e ensinaram o que a Bíblia dizia sobre a liberdade, e os Filhos da Liberdade – não um subconjunto de qualquer igreja em particular –, eventualmente patrocinaram a Festa do Chá no porto de Boston. Pastores pela América durante aqueles séculos pregaram sobre o combate bíblico à pobreza, e em cidade após cidade os cristãos formaram organizações, tais como (em Nova York) a Association for Improving the Condition of the Poor [Associação para Melhora da condição dos Pobres]. (World, 16 de junho de 2012, 108) Há muito mais a dizer e eu pretendo escrever mais a respeito no Blog Desiring God, esta semana, especialmente no que se refere às relações pessoais com pessoas que têm atração pelo mesmo sexo. Há mais esperança nesses relacionamentos do que você pode pensar. E eu gostaria de ajudar tantos quantos eu puder. Por agora, lembre-se, vocês que confiam em Jesus, “mas vós vos lavastes, mas fostes santificados, fostes justificados em o nome do Senhor Jesus Cristo e no Espírito do nosso Deus” (1 Coríntios 6:11). Maravilhe-se por você é salvo. E ofereça a salvação a todos. * Cidade onde o Pr. John Piper reside e ministra. ** Pastor que substituirá John Piper como pastor responsável pela pregação e visão da igreja. Por John Piper © 2012 Desiring God Foundation. Usado com permissão. Acesse o Website em português: http://www.satisfacaoemdeus.org - Tradução: Vinícius Musselman Pimentel – Editora Fiel © Todos os direitos reservados. Junho 2012.

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